quinta-feira, 19 de novembro de 2015

TRABALHO DE PESQUISA

A ajuda prometida está na barra lateral.

Como combinado, aqui deixo os "links" para orientar a vossa pesquisa.

Entrem aqui, aqui, aqui e aqui.

Boa pesquisa!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O MOSTEIRO [DE SANTA MARIA DA VITÓRIA] DA BATALHA


Vimos a beleza extrema do Mosteiro da Batalha. Estas imagens servem para que todos gostemos ainda mais. A primeira é um vídeo simples que está no YouTube; mas a segunda (que se esconde por debaixo do sublinhado) permite grande interacção. Abram a página e escolham "visita virtual" e depois brinquem com o rato, fazendo deslizar as imagens e tudo quanto vos apetecer. Depois digam alguma coisa.



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Nota: para ver a segunda proposta é preciso ter acesso ao "Google Earth". Peçam autorização aos vossos pais para o descarregarem a partir desta página. É gratuito.




PADRÕES DOS DESCOBRIMENTOS

São tantas as marcas Portuguesas pelo mundo!

Para assinalar as terras descobertas, os navegadores portugueses colocavam padrões que, além de indicarem a autoria, serviriam de ponto de referência, àqueles que ali chegassem nas viagens seguintes.

Eis dois exemplos:







O primeiro é o padrão de Santo Agostinho, colocado por Diogo Cão no Cabo de Santa Maria em 1482. Actualmente está na sociedade de Geografia de Lisboa. Nele pode ler-se a seguinte inscrição:

"Era da criação do Mundo de 6681 anos, do nascimento de Nosso Senhor Jesus de 1482 anos, o mui alto, mui excelente poderoso príncipe, el-rei D. João II de Portugal mandou descobrir esta terra e pôr estes padrões por Diogo Cão, escudeiro da sua casa".


O segundo exemplo é uma reconstituição (também presente na S. Geografia) do padrão de S. Gregório, colocado por Bartolomeu Dias no Penedo das Fontes (False Island), em 12 Março de 1488.




Mas outras marcas foram ficando.
Diogo Cão, seguindo as ordens de D. João II, pretendia encontrar uma passagem, por África, entre o Oceano Atlântico e o Oceano Índico. Sabemos que tentou isso, navegando pelo rio Zaire, descobrindo o Reino do Congo. Nessa viagem, ele e seus companheiros desembarcaram e deixaram a marca da sua presença nas pedras de Ielala, ou seja, o limite navegável do rio. Estávamos em 1485. Eis a inscrição onde pode ler-se o seguinte texto:

Aqui chegaram os navios do esclarecido rei Dom João o segundo de Portugal: Diogo Cão, Pedro Anes, Pedro da Costa
Noutra rocha lêem-se, em grupos, outros nomes: Álvaro Pires/ Escolar; Antão; João de Santiago; Diogo Álvares (com uma cruz em cima) e, ainda noutra, Gonçalo Álvares, nome que aparece repetido a seguir a uma cruz e à expressão da Doença, escrito, certamente, para assinalar a sua morte.

Fica aqui uma fotografia recente da pedra de Ielala:



A aventura e o desejo de servir el-rei andaram sempre de mãos dadas com a morte, nesta empresa dos Descobrimentos!